10 de ago. de 2008

OLÁ, EU ME CHAMO JESUS...

TEXTO DE CAPA DO INFORMATIVO
DUNAMIS DE MAIO DE 2007 Nº 03

Olá, eu me chamo Jesus, mas também sou conhecido como Cristo, O Messias ou Jesus de Nazaré , Jesus Cristo ou por outros nomes como queiram. Nasci na cidade de Belém, a 10 Km ao sul de Jerusalém em Israel.

Sou filho de uma adorável mulher, cujo nome é Maria, uma mãe exemplar, fiel ao seu marido, fiel ao Senhor seu Deus, uma mulher religiosa que buscava agradar a Deus fielmente desde a sua mocidade até a sua maturidade adulta. José, o meu padrasto, era o esposo da minha mãe, um homem reto e justo, homem cujo ofício era carpinteiro e que durante a minha infância e adolescência me ensinou também esta maravilhosa arte.

Deus, O todo poderoso, O criador do universo, O Altíssimo, O único, O Rei dos reis e muito mais do que tudo isso que eu mencionei é simplesmente o meu pai Aquele que me fez, me gerando milagrosamente no ventre da minha mãe e assim pude estar aqui com vocês.
Vim aqui está convosco para cumprir uma missão que me foi designada, vim para realizar uma díficil obra.

As consequências ocorridas pela desobediência de Adão e Eva, ou melhor dizendo da humanidade, levaram a decadência da espécie humana, acarretando males profundos.
Estive aqui voluntariamente para cumprir esta árdua missão, vim para MORRER, morrer por causa desta violação aos princípios dado pelo meu Pai, pelo pecado que aqui reina neste lugar. (Is 53:5-12) (2 Co 5:21).

Tive fome, tive sede, dormi ao relento, fiquei vários dias num deserto, fui agredido verbalmente por muitos que não reconheceram a minha autencidade como filho do meu Pai, o qual mencionei anteriormente.
Fui traído por um amigo (Mt 26:50); fui esbofeteado por guardas romanos (Jo 18:22); cuspiram na minha face; fui açoitado pelos soldados do governador, eles me deram um coroa de espinhos, colocaram com tanta força que entraram alguns espinhos no meu crânio fazendo assim escorrer gostas de sangue no meu rosto, me deram uma pesada cruz de madeira, fui carregando-a por algum tempo até o local da minha crucificação, lugar chamdo de Gólgota, um lugar de suplício.

Lá fui fui literalmente pregado, fiquei 6 horas preso na cruz, me fincaram enormes cravos nas minhas mãos o bastante para segurar o meu frágil corpo, me deram vinagre para aliviar minha sede no momento que exclamei que tinha sede, transpassaram-me com uma lança pontiaguda para apresar minha morte.
Morri.....

Morri mas venci a morte, ressuscitei, cumpri a missão como um servo, um bom filho, um bom soldado, venci por você, você que é a minha razão de vir a este mundo, razão esta que me fez abrir mão do meu reino temporariamente.
Abdiquei da minha divindade como filho de Deus, e como o próprio Deus que Sou, venci por você, cumpri e estarei cumprindo o que prometi quando fui embora, que em breve voltaria para estarmos juntos.
Mas é preciso você fazer a sua parte como fiz a minha, CRUCIFIQUE-SE , abra mão das iniquidades, dos seus pecados, aceite o meu sacrifício, eu carreguei as tuas iniquidades até a cruz, NÃO AS TRAGA DE VOLTA, eu venci por você.

Crucifique os impulsos pecaminosos que saem de dentro do vosso coração, pois estes ímpetos causam enormes estragos, como o ódio, violência, assassinatos e guerras, como também estupro, pedofilia, adultério, práticas homossexuais e toda sorte de comportamentos degradantes.
NEGUE-SE A SI MESMO, COMO FIZ POR VOCÊ..
POIS EU TE AMO....


Autor: Marcos Aurélio
Igreja Betesda do Pirajá
Av. Paraíba nº 200 - Pirajá

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